
O modelo de financiamento subjacente a uma (PPP) envolve, por parte do parceiro privado um maior esforço financeiro na fase de construção, podendo recorrer a financiamentos bancários e beneficiar, nesta fase, de apoios públicos através de fundos comunitários, enquanto que a entidade pública deve garantir os pagamentos de disponibilidade e outros encargos inerentes que sejam da sua responsabilidade durante a vida do contrato.
Em linguagem corrente, devemos reter que já existe um numero elevado de parcerias destas, e que por volta de 2013 e 2014, vamos ter de arranjar uns milhões, porque o chegou a altura do nosso Estado pagar os encargos inerentes, se agora está mau, por essa altura será muito pior. O que irá acontecer, mais uma subida de impostos, muito provável. Agora estamos a ouvir que se estuda um aumento do IVA, e também de um imposto especial sobre o subsídio de Natal, atitude idêntica que o Sr. Dr. Mário Soares em tempos idos também protagonizou mas sobre o subsídio de Férias. Mas o que se colecta com este impostos… irão convencer as Empresas de “Rating”, claro que não, é mais uma manobra Politica, adivinha-se tempos muito difíceis, no entanto transcrevo um pensamento que nos deve guiar…
“A Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber.”
Adriano Moreira, in O Novíssimo Príncipe
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