Em noticia dada pelo “rostos.pt”, sobre a posição tomada pela Catia Cruz e Paulo Amaral, com o seguinte Link:“http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=23567&mostra=2 “, revela a forma interessante como se manobra a Juventude Popular, sabendo que a Presidente da Juventude Popular é também filha do Sr. Francisco Cruz, que tem realizado uma série de acções concertadas, com o intuito claro de tornar ilegal as eleições ultimas, internas do CDS-PP Barreiro, agora, e mais uma vez, a Cátia Cruz toma a posição do pai, alegando irregularidades de tal acto.
O acto eleitoral foi presidido e acompanhado presencialmente, por elementos idóneos, em quem o CDS-PP, deposita confiança, que afirmaram não ter havido nenhuma irregularidade no mesmo, no entanto, após a contagem de votos que deu a vitória ao Engº Henrique Ferreira e à sua “Lista B”, o Sr. Francisco Cruz, exaltado e em plena via publica, afirmou que o acto eleitoral não decorreu de forma honesta, ao jornalista do “rostos.pt”.Têm surgido as mais variadas declarações, a jornais, do Sr. Francisco Cruz, comentando a existência de irregularidades durante o acto eleitoral, que com o passar do tempo, e segundo declarações do próprio, foi ameaçado por “militantes”, de salientar que a Presidente da Juventude Popular, Cátia Cruz, também enviou para o “rostos.pt”, um claro apoio ao seu pai, afirmando que se demitia, esse facto foi convenientemente desmentido posteriormente, no entanto convém salientar a forma coordenada destas acções.
Questiona-se, o que sabe a Cátia Cruz sobre as irregularidades que supostamente atribui ao acto eleitoral, estava porventura presente? Assistiu ao decorrer de tal acto? Não, soube muito provavelmente através do seu pai o Sr. Francisco Cruz, o que já nos traduz um quadro de situação no mínimo pouco isento. Com todo este enredo, partidário e familiar, não estranhamos o facto de a Cátia Cruz subscrever este abaixo-assinado, mas, não se entende quando a mesma afirma não ter acesso à sede, muito provavelmente, ainda não arranjou coragem para se dirigir ao Engº Henrique Ferreira a solicita-lo. Também devemos salientar, o facto da necessidade de existir uma Relação institucional, entre a comissão politica eleita e a Juventude Popular, como órgão autónomo, não é obrigatório a cedência da sede, apesar de em certas reuniões da comissão politica, existir um lugar para o representante da Juventude Popular.
Portanto, deve ser a Juventude Popular na pessoa da Cátia Cruz, a pedir uma reunião com os membros da comissão politica eleita; de salientar o facto de não se rever com a actual CPC.
A Cátia Cruz na qualidade de Presidente da Juventude Popular no Barreiro, ainda não solicitou um encontro do género, também não solicitou o acesso à sede do CDS-PP Barreiro, porque sendo um órgão autónomo, deve definir a que dias que necessita, para que os responsáveis democraticamente eleitos possam responder em tempo ao pedido.
O caricato da situação, é que nas tomadas de posição actuais, da Cátia Cruz e do Paulo Amaral, ressalvaram que são somente enquanto militantes “activos”, e segundo eles, não misturam com os cargos que ocupam na Juventude Popular, parece-nos difícil essa separação, tomando como exemplo o acesso à sede, que reclamam não lhes ter sido até ao momento satisfeito, claro, porque se esqueceram de tomar a acção necessária para esse efeito. Reclamam então estes jovens, a clarificação do acto eleitoral, e afirmam subscrever o abaixo-assinado que solicita essa acção, contudo, e a fazer fé, nas afirmações do Sr. Francisco Cruz, que protestou legalmente junto das entidades competentes do CDS-PP, ainda não fomos informados do resultado. Será que o Sr. Francisco Cruz já tem conhecimento da resposta à “impugnação”, por ele interposta?
Temos portanto uma situação intolerável, porque prometeu em afirmações a alguns órgãos de informação, uma resposta em 30 dias, esse prazo acaba segundo melhor opinião hoje dia 31 de Março, coloca-se a questão de quem está em falta?
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